quarta-feira, 7 de novembro de 2007


Pensando em tudo que foi meu
tudo que já não é
e tudo que se constrói

O sol frio de cada manhã
abre as portas para o desconhecido
são sinais em cada momento

A liberdade que respiro
entra pelas narinas suave e inconstante
vôo para além do horizonte

Me esvaio em palavras
e remotas sensações
Me sinto novamente
assim, louca
no passar das horas
e a cada instante.

Um comentário:

Bruno Cave disse...

Fernanda,
Gostei desse poema. Todo o blog está bem legal... visitarei mais vezes.
Convido-a para ler um blog coletivo do qual participo (junto com outros colegas da PUC):
www.revistaalice.blogspot.com
Se gostar e quiser colaborar, me diga. ok?
bjs,
Bruno.