Dias que passam devagar
Agonia do amanhã
Não saber o que dizer e o que pensar
Folhas que caem na manhã
Viver de outono não é o que quero
Desejos incontroláveis de um beijo seu
Queria não sentir e espero
jamais voltar ao amor que morreu
Lutar nem sempre é a questão
de que adianta derramar lágrimas
sobre o chão?
Nessas horas que são
no tempo que nunca sai
direi da paixão que se esvai pelos meus dedos
o quanto foi em vão a infinutude de um coração.
Nenhum comentário:
Postar um comentário