terça-feira, 7 de outubro de 2008

(pintura: Joan Miró)

Quando os dias são somente dias
infinitos de poesia percorrem por minhas veias
inebriando aquilo tudo que respira
respira e tem cor
e é volúvel como a água
escorrega entre meus dedos
e desliza por meu corpo gélido
fazendo de conta que deseja
que fantasia
a luz incrível desses dias
e o fim que nunca chega.

Um comentário:

Anônimo disse...

Passei por seu blog e compulsivamente "roubei" Jorge Luiz Borges. Embora tenha deixado cxom ele o seu endereço, caso ele não se anime a sair, vá ao seu enconttro no meu blog que ficaremos muitos felizes.
Abraços
Suely