Quando os dias são somente dias
infinitos de poesia percorrem por minhas veias
inebriando aquilo tudo que respira
respira e tem cor
e é volúvel como a água
escorrega entre meus dedos
e desliza por meu corpo gélido
fazendo de conta que deseja
que fantasia
a luz incrível desses dias
e o fim que nunca chega.
infinitos de poesia percorrem por minhas veias
inebriando aquilo tudo que respira
respira e tem cor
e é volúvel como a água
escorrega entre meus dedos
e desliza por meu corpo gélido
fazendo de conta que deseja
que fantasia
a luz incrível desses dias
e o fim que nunca chega.
Um comentário:
Passei por seu blog e compulsivamente "roubei" Jorge Luiz Borges. Embora tenha deixado cxom ele o seu endereço, caso ele não se anime a sair, vá ao seu enconttro no meu blog que ficaremos muitos felizes.
Abraços
Suely
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